Em
sua última operação, Gabriel Allon desmascarou as transações criminosas
de Ivan Kharkov, que traficava armas para os mais diversos terroristas
ao redor do mundo. Agora, o negociante russo não pode nem sair do
próprio país, sob pena de ser preso. Sem a sua fortuna e longe da esposa
e dos filhos, que fugiram para os Estados Unidos, ele é um mafioso
completamente derrotado. Mas só na aparência.
Seis meses depois da bem-sucedida ação, Gabriel tem o primeiro indício de que o perigo está novamente à espreita quando Grigori Bulganov, o ex-agente russo que o ajudou na caçada a Ivan, desaparece. Antes de sumir da Inglaterra, ele é flagrado por câmeras de vigilância entrando em um carro por conta própria, mas Gabriel o conhece muito bem e desconfia das imagens. Logo vem à sua mente o pedido que o amigo uma vez lhe fizera: “Prometa-me uma coisa, Gabriel. Prometa-me que não vou acabar numa cova sem identificação.”
Atormentado pela culpa, Gabriel desobedece às ordens de seus superiores e dá início a uma investigação. Porém, ele sofre um golpe doloroso que o desestabiliza por completo. A única coisa que o impede de ficar em estado de letargia é sua larga experiência como espião e o desejo ardente de vingança.
Em O desertor, Daniel Silva elabora uma trama conectada diretamente a questões políticas atuais sem cair na monotonia, atravessando a Europa em ritmo alucinante.
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Seis meses depois da bem-sucedida ação, Gabriel tem o primeiro indício de que o perigo está novamente à espreita quando Grigori Bulganov, o ex-agente russo que o ajudou na caçada a Ivan, desaparece. Antes de sumir da Inglaterra, ele é flagrado por câmeras de vigilância entrando em um carro por conta própria, mas Gabriel o conhece muito bem e desconfia das imagens. Logo vem à sua mente o pedido que o amigo uma vez lhe fizera: “Prometa-me uma coisa, Gabriel. Prometa-me que não vou acabar numa cova sem identificação.”
Atormentado pela culpa, Gabriel desobedece às ordens de seus superiores e dá início a uma investigação. Porém, ele sofre um golpe doloroso que o desestabiliza por completo. A única coisa que o impede de ficar em estado de letargia é sua larga experiência como espião e o desejo ardente de vingança.
Em O desertor, Daniel Silva elabora uma trama conectada diretamente a questões políticas atuais sem cair na monotonia, atravessando a Europa em ritmo alucinante.
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Em
sua última operação, Gabriel Allon desmascarou as transações criminosas
de Ivan Kharkov, que traficava armas para os mais diversos terroristas
ao redor do mundo. Agora, o negociante russo não pode nem sair do
próprio país, sob pena de ser preso. Sem a sua fortuna e longe da esposa
e dos filhos, que fugiram para os Estados Unidos, ele é um mafioso
completamente derrotado. Mas só na aparência.
Seis meses depois da bem-sucedida ação, Gabriel tem o primeiro indício de que o perigo está novamente à espreita quando Grigori Bulganov, o ex-agente russo que o ajudou na caçada a Ivan, desaparece. Antes de sumir da Inglaterra, ele é flagrado por câmeras de vigilância entrando em um carro por conta própria, mas Gabriel o conhece muito bem e desconfia das imagens. Logo vem à sua mente o pedido que o amigo uma vez lhe fizera: “Prometa-me uma coisa, Gabriel. Prometa-me que não vou acabar numa cova sem identificação.”
Atormentado pela culpa, Gabriel desobedece às ordens de seus superiores e dá início a uma investigação. Porém, ele sofre um golpe doloroso que o desestabiliza por completo. A única coisa que o impede de ficar em estado de letargia é sua larga experiência como espião e o desejo ardente de vingança.
Em O desertor, Daniel Silva elabora uma trama conectada diretamente a questões políticas atuais sem cair na monotonia, atravessando a Europa em ritmo alucinante.
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Seis meses depois da bem-sucedida ação, Gabriel tem o primeiro indício de que o perigo está novamente à espreita quando Grigori Bulganov, o ex-agente russo que o ajudou na caçada a Ivan, desaparece. Antes de sumir da Inglaterra, ele é flagrado por câmeras de vigilância entrando em um carro por conta própria, mas Gabriel o conhece muito bem e desconfia das imagens. Logo vem à sua mente o pedido que o amigo uma vez lhe fizera: “Prometa-me uma coisa, Gabriel. Prometa-me que não vou acabar numa cova sem identificação.”
Atormentado pela culpa, Gabriel desobedece às ordens de seus superiores e dá início a uma investigação. Porém, ele sofre um golpe doloroso que o desestabiliza por completo. A única coisa que o impede de ficar em estado de letargia é sua larga experiência como espião e o desejo ardente de vingança.
Em O desertor, Daniel Silva elabora uma trama conectada diretamente a questões políticas atuais sem cair na monotonia, atravessando a Europa em ritmo alucinante.
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Sinopse:
Em sua última operação, Gabriel Allon desmascarou as transações criminosas de Ivan Kharkov, que traficava armas para os mais diversos terroristas ao redor do mundo. Agora, o negociante russo não pode nem sair do próprio país, sob pena de ser preso. Sem a sua fortuna e longe da esposa e dos filhos, que fugiram para os Estados Unidos, ele é um mafioso completamente derrotado. Mas só na aparência.
Seis meses depois da bem-sucedida ação, Gabriel tem o primeiro indício de que o perigo está novamente à espreita quando Grigori Bulganov, o ex-agente russo que o ajudou na caçada a Ivan, desaparece. Antes de sumir da Inglaterra, ele é flagrado por câmeras de vigilância entrando em um carro por conta própria, mas Gabriel o conhece muito bem e desconfia das imagens. Logo vem à sua mente o pedido que o amigo uma vez lhe fizera: “Prometa-me uma coisa, Gabriel. Prometa-me que não vou acabar numa cova sem identificação.”
Atormentado pela culpa, Gabriel desobedece às ordens de seus superiores e dá início a uma investigação. Porém, ele sofre um golpe doloroso que o desestabiliza por completo. A única coisa que o impede de ficar em estado de letargia é sua larga experiência como espião e o desejo ardente de vingança.
Em O desertor, Daniel Silva elabora uma trama conectada diretamente a questões políticas atuais sem cair na monotonia, atravessando a Europa em ritmo alucinante.
Sinceramente, agora que começo a escrever esta resenha percebo que
não sei por qual ponto começar a falar sobre "O desertor", foram tantas
as coisas que me chamaram muito a atenção durante a leitura, que fico
até com receio de deixar alguma delas de fora. Foi o primeiro livro que
li do Daniel Silva, apesar de já ter vontade de conhecer a escrita dela,
levei um bom tempo até finalmente legitimar esta ideia, e agora
simplesmente preciso de outros!
O primeiro ponto que me
ganhou durante a leitura foi o ritmo da escrita de Silva, sem exagerar
descrições, com cenas de ação que realmente passam emoção ao leitor. Em
segundo lugar, as técnicas utilizadas por Gabriel Allon e sua equipe do
serviço de inteligência israelense são um pouco perturbadoras, e
exatamente por isso fiquei ainda mais fascinado pelo livro.
Para
exemplificar, sem dar spoilers, em uma cena Gabriel interroga um
personagem, e como forma de fazer com que ele fale, em determinado
momento Allon simplesmente o coloca com o rosto em um braseiro! E esta é
apenas uma das técnicas descritas no livro.
Este foi
mais um livro que me deixou em parte surpreso com o final, posto que eu
esperava que algo acontecesse, e do nada surgiu um plot twist que
provocou o encontro do meu queixo com o chão, para colocar de forma mais
rebuscada que meu queixo caiu com as cenas finais.
Com
toda a certeza os leitores de Dan Brown e Ian Fleming vão se
identificar com o enredo de "O desertor", que traz um mix de cenas de
ação, inteligência e romance, controlados com maestria por Daniel Silva.
Título original: The Defektor
Autor(a): Daniel Silva
Páginas: 304
Editora: Arqueiro
Ano: 2014
Nota: 9 torrões de açúcar
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